O que se esperar de uma noite que reuniu Los Hermanos, Kraftwerk e RADIOHEAD?!
Muita, muita coisa. Desde o dia que comprei o ingresso (assim que começou a vender) ficava olhando para ele e torcendo para que o tempo passasse rápido e que enfim chegasse a noite de ontem. Eis que ela chega. E por maior que fosse a minha expectativa ela não conseguiu alcançar o que se concretizou na Apoteose lotada.
Muita, muita coisa. Desde o dia que comprei o ingresso (assim que começou a vender) ficava olhando para ele e torcendo para que o tempo passasse rápido e que enfim chegasse a noite de ontem. Eis que ela chega. E por maior que fosse a minha expectativa ela não conseguiu alcançar o que se concretizou na Apoteose lotada.
Assistir ao reencontro do Los Hermanos, com a nítida felicidade dos integrantes no palco estampanda em sorrisos rasgados ao lado daqueles fãs absurdamente fies e devotos foi emocionante demais.
Não sou das maiores fãs de música eletrônica, na verdade conheço o Kraft por conta do meu cunhado que é master fã, tem todos os vinis e ficava me falando tanto sobre a importância deles e sua referência para grandes bandas que eu passei a conhecer mais e me interessar mais. Muito legal ver todo mundo dançando como robôs e aqueles vídeos ótimos exibidos no telão.
E aí o Radiohead adentra o palco... E que palco! Meu deus!!! Duas horas de um show pra levar pra vida. Ao término de cada música Thom Yorke agradecia e na minha cabeça eu pensava “obrigada você”. Eles tocaram todas as músicas que param mim não poderiam faltar. There There, Karma Police, Airbeg, Live from the Basement, All I Need entre várias outras. Enceraram com Creep, que me atinge em particular. As dores nas pernas, costas e a gastrite berrando passaram despercebidas durante todo o show. Foi lindo ver toda a Apoteose cantando, dançando e principalmente sentindo o show. Inesquecível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário